24 de jun. de 2011

Espante o mau humor





Quem é que, vez ou outra, não remoe certos rancores, se sente triste, de mau humor ou se deixa dominar pela ira? Nesses dias tão atribulados, fica mesmo difícil manter o controle sempre. Mas vale o esforço, afinal esses sentimentos podem comprometer a capacidade de sentir prazer e de dar respostas adequadas às mais diversas situações.

Algumas medidas simples podem melhorar o ânimo e a disposição para enfrentar as situações do dia-a-dia com mais humor e prazer:

1- Afastar-se dos chatos. Quem está numa fase vulnerável deve passar longe dos fofoqueiros, dos que vivem reclamando e de quem adora julgar os outros. Já as pessoas de alto astral atuam como renovadoras de energia.

2- Permanecer aqui e agora. O futuro é um projeto e o passado já se foi. O momento presente é tudo o que temos e deve ser o principal foco da vida. Se a nossa energia estiver focada em outro tempo, há grande possibilidade de perdermos as chances que se apresentam.

3- Desconfiar dos próprios dramas. Não se leve tão a sério. Às vezes, rir de si mesmo é o melhor remédio. As dificuldades são encaradas sob uma nova perspectiva quando existe bom humor.

4- Limpar a área. Não varra a sujeira para baixo do tapete. Engolir a raiva e as mágoas é pior, pois um dia elas acabam reaparecendo. O melhor é não deixar as divergências se acumularem, esclarecendo os fatos para que as tensões desapareçam. Um diálogo franco e tranquilo pode ser um santo remédio.

5- Redigir cartas. Escreva suas mensagens de mágoa, indignação ou cobrança, mas não as envie. Guarde-as por alguns dias e depois as releia e decida se o destinatário merece ou não recebê-las. Isso ajuda a discernir se o problema é seu ou do outro, e pode poupá-lo de cometer injustiças e aumentar desavenças.

6- Dar um tempo. Se alguém está deixando você aborrecido, saia de cena. Siga sua rotina, porém não se exponha. Assim você terá um tempo para entender suas emoções e se reestruturar para lidar melhor com a situação.

7- Cantar. Não importa onde e nem como. Cantar ajuda a liberar emoções, além de ser um ótimo exercício respiratório e de relaxamento.

8- Fazer coisas prazerosas. Realize diariamente coisas simples que dêem prazer, de preferência em benefício próprio.

9- Fazer exercícios. Os exercícios, praticados regularmente, estimulam a produção de endorfina — substância responsável pela sensação de bem-estar.

10- Permitir-se mimos. Uma sessão de cinema só com as amigas, um café num lugar agradável, um domingo em que você acorda bem mais tarde, uma sessão de massagem relaxante… O importante é que esses mimos tenham o efeito de lhe proporcionar satisfação.

23 de jun. de 2011

Monja Coen : Ser Zen






Ser zen não é ficar numa boa o tempo todo, de papo para o ar, achando tudo lindo sem fazer nada. 


Ser zen é ser ativo. É estar forte e decidido. E caminhar com leveza, mas com certeza. É auxiliar a quem precisa, no que precisa e não no que se idealiza.


Ser zen é ser simples. Da simplicidade dos santos e dos sábios. Que não precisam de nada. Nada mais que o necessário. Para o encontro, a comida, a cama, a diversão, o trabalho.


Ser zen é fluir com o fluir da vida. Sem drama, sem complicação. Na hora de comer come comendo, sem ver televisão, sem falar desnecessário. Sente o sabor do alimento, a textura, o condimento. Sente a ternura (ou não) da mão que plantou e colheu, da terra que recebeu e alimentou, do sol que deu energia, da água que molhou, de todos os elementos que tornam possível um pequeno prato de comida à nossa frente. Sente gratidão, não desperdiça.


Come com alegria. Para satisfazer a fome de todos os famintos. Bebe para satisfazer a sede de todos os sedentos. Agradecendo e se lembrando de onde vem e para onde vai.


A chuva, o sol, o vento.


O guarda, o policial, o bandido, o açougueiro, o juiz, a feiticeira, o padre, a arrumadeira, o bancário e o banqueiro, o servente e o garçom, a médica e o doutor, o enfermeiro e o doente, a doença e a saúde, a vida e a morte, a imensidão e o nada, o vazio e o cheio, o tudo e cada parte.


Ser zen é ser livre e saber os seus limites.


Ser zen é servir, é cuidar, é respeitar, compartilhar.


Ser zen é hospitalidade, é ternura, é acolhida.


Ser zen é o kyosaku, bastão de madeira sábia, que acorda sem ferir, que lembra deste momento, dos pés no chão como indígenas, sentindo a Terra-Mãe sustentando nossos sonhos, nossas fantasias, nossas dores, nossas alegrias.


Ser zen é morrer


Morrer para a dualidade, para o falso, a mentira, a iniqüidade.


Ser zen é renascer a cada instante. Na flor, na semente, na barata, no bicho do livro na estante.


Ser zen é jamais esquecer de um gesto, de um olhar, de um carinho trocado no presente-futuro­-passado.


Ser zen é não carregar rancores, ódios, cismas nem terrores.


Ser zen é trocar pneu, as mãos sujas de graxa.


Ser zen é ser pedreiro, fazendo e refazendo casas.


Ser zen é ser simplesmente quem somos e nada mais. É ser a respiração que respira em cada ação. É fazer meditação, sentar-se para uma parede, olhar para si mesmo. Encontrar suas várias faces, seus sorrisos, suas dores. É entregar-se ao desconhecido aspecto do vazio. Não ter medo do medo. Não se fazer ou, se o fizer, assim o perceber e voltar.


Ser zen é voltar para o não-saber, pois não sabemos quase nada. Não sabemos o começo, nem o meio, muito menos o fim. E tudo tem começo, meio e fim.


Ser zen é estar envolvido nos problemas da cidade, da rua, da comunidade. É oferecer soluções, ter criatividade, sorrir dos erros, se desculpar e sempre procurar melhorar.


Ser zen é estar presente. Aqui, neste mesmo lugar. Respirando simplesmente, observando os pensamentos, memórias, aborrecimentos, alegrias e esperanças.


Quando? Agora, neste instante. É estar bem aqui onde quando se fala já se foi. Tempo girando, correndo, passando, e nós passando com ele. Sem separação.


Ser zen é Ser Tempo.


Ser zen é Ser Existência.


Autor: Monja Coen
Fonte: Livro - Sempre Zen
Editora: Publifolha

22 de jun. de 2011

Aplicações terapêuticas da música clássica : Musicoterapia




O poder da música é terapêutico... a mesma nos remete à lembranças, imagens, sensações e recordações. Alimenta o corpo e a alma. O som da música, tem o poder de despertar o mais belo sentimento e acalmar.


Para estimular afeto e harmonia
- Mozart - Concerto para piano número 2, K.467, andante.
- Bach - Ar, suíte, número 3.


Para estimular alegria e bem-estar
- Bach - concerto de Brandenburgo número 3 em lá maior, BWV-1048, allegro.
- Schubert - Quinteto em dó maior, D.667, Opus 114 ; temas e variações.


Para estimular amor e desejo
- Gaetano Donizetti - Andante sustenido para oboé e harpa em fá menor.
- Rodrigo - Concerto de Aranjuez para violão e orquestra, segundo movimento.


Para dissolver ansiedades
- Brahms - sinfonia número 1 em dó.
- Schubert- Opus 90, número 3, em sol maior, piano.


Para dissolver apatia e preguiça
-Beethoven - Opus 129, piano
- Haydn - Serenata, Opus 3, número 5, H3/17

Para dissolver cansaço físico ou mental
- Tchaikovsky - concerto número 1 e, si bemol menor.
- Vivaldi - as quatro estações, Opus 8 número 1 a 4 (inteira).


Para dissolver insônia
- Albinoni - adágio para orgão e violino
- Grieg - melodias para orquestra, Op.34, número 2.




Fonte de referência :
Nei Naiff, Terapia Holística e Complementar, ed, Nova Era.

21 de jun. de 2011

Recebendo o inverno




De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa, o Inverno é época da quietude.

A água é o elemento associado ao Inverno, prevalecendo a força YIN. O Inverno é o tempo do descanso, da quietude, quando a energia é poupada, recolhida, condensada, conservada e armazenada.

Época ideal para ficarmos mais introspectivos e realizar um trabalho de meditação e auto conhecimento. 

Meditar sobre os próprios problemas e ter a oportunidade de ficar mais próximos de nós mesmos.

Um maravilhoso início de inverno a todos!!!

17 de jun. de 2011

Você pode curar sua vida !

Vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos, principalmente daqueles que escondemos de nós.

Todos sabem que nossas emoções refletem diretamente em nosso corpo físico, e que sentimentos reprimidos durante muitos anos podem causar doenças. Devemos constantemente cuidar de nossos pensamentos e emoções.

Um livro que fala muito sobre isso, e que se tornou um grande best seller é o Você pode Curar  sua Vida, de Louise Hay, que já virou até filme !!!!  Simplesmente sou fã de seu trabalho e de suas obras.

Neste livro, Louise explica como padrões limitantes e crenças sobre nós mesmos podem acarretar problemas e doenças no nosso corpo físico. De acordo com ela :

"Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento."

Aqui a relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas por Louise Hay. 
DOENÇAS / CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARREIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio. v 
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (Acne): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕESMedo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREOÍDE: Humilhação.
TUMORESAlimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado. 


Fonte : A relação Doenças/Causas foi me enviado por email. Procurei a fonte original na internet, mas encontrei diversos sites e blogs reproduzindo este material somente citando a autora Louise Hay. De qualquer forma, no livro Você pode Curar sua Vida, a tabela que Louise apresenta é infinitamente mais completa, por isso, sugiro a todos que tenham interesse neste tema que leiam este maravilhoso best seller.

16 de jun. de 2011

Sucesso








“Para o sucesso em qualquer aspecto da vida, conhecimento, habilidade e equilíbrio são essenciais. Se você combinar conhecimento com habilidade, terá equilíbrio. O equilíbrio é muito importante. Isso significa manter equilíbrio diante de elogio e de crítica. Para manter-se equilibrado, a habilidade é necessária. Se você perder o equilíbrio, o sofrimento se seguirá em breve. Quando você tem algum trabalho, deve colocar seu coração e alma nele, e fazê-lo com a máxima sinceridade e dedicação, até o limite de sua capacidade. Tomemos, por exemplo, uma pessoa que está encarregada de desenvolver o plantio de árvores e de um jardim. Se ele fizer o trabalho de todo coração sem ser afetado por elogio ou crítica, as plantas crescerão bem e o jardim será transformado num local de grande beleza. Quando o Guru chega para ver tal jardim e se sente feliz com a condição das plantas, a alegria do Guru torna-se a Graça que Ele concede a esse indivíduo, e a Graça irá conferir uma grande felicidade a tal indivíduo.”
Sathya Sai Baba

8 de jun. de 2011

Formas de vegetarianismo


Há principalmente seis formas de dietas vegetarianas, classificadas de acordo com os tipos de alimentos que são consumidos:




Tabela de alimentos consumidos nas principais dietas vegetarianas
Nome da dietaCarne vermelha e suínaCarne brancaOvosLaticíniosMel
SemivegetarianismoNãoSimSimSimSim
OvolactovegetarianismoNãoNãoSimSimSim
LactovegetarianismoNãoNãoNãoSimSim
OvovegetarianismoNãoNãoSimNãoSim
Vegetarianismo semiestritoNãoNãoNãoNãoSim
Vegetarianismo estritoNãoNãoNãoNãoNão

     








































































































Semivegetarianismo A dieta semivegetariana não é uma dieta vegetariana, ela consiste na exclusão apenas da carne de mamíferos, e abrange carne branca.
Ovolactovegetarianismo Dieta composta por alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados deles. Nesta dieta só há a exclusão de qualquer tipo de carne da alimentação.

Lactovegetarianismo Dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados. Os que a seguem não comem ovos nem qualquer tipo de carne. 

Ovovegetarianismo Dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão dos produtos lácteos e seus derivados e de carne.

Vegetarianismo semiestrito Dieta que exclui quase todos os alimentos de origem animal, abrangendo somente o mel.

Vegetarianismo estrito Também chamado de vegetarianismo verdadeiro, é uma dieta que exclui todos os produtos de origem animal. Vegetarianos estritos não comem, assim, qualquer tipo de carne, ovos, laticínios, mel, etc., retirando da dieta todos os produtos de origem animal. Essa forma de dieta é frequentemente confundida com o veganismo, mas, embora veganos sejam vegetarianos estritos, não são a mesma coisa:

"Apesar de [nutricionalmente] classificarmos os 'vegetarianos verdadeiros' apenas pela alimentação, existe uma diferença entre o vegano e o vegetariano estrito. Geralmente o vegano também não utiliza produtos não alimentícios provenientes de animais, como lã, couro, seda e pele. Quando falamos em termos [exclusivamente] nutricionais, não faz diferença essa classificação."

                                                                                                         

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